A dádiva de nascer
A dádiva de nascer é única
De crescer infinita,
O amadurecer é necessário
Por isso fazemos “anos”
E comemoramos junto aos nossos.
Cada ano um novo ciclo,
Em cada ciclo um desafio,
Nos desafios nos atiramos
À plena certeza da vitória.
Este blog é para todos os admiradores de bons poemas, boa música, literatura,artes,história,filosofia, teologia, astronomia, física, metafísica, ciências etc. Sejam todos benvindos. Welcome, Bien venidos!
Thursday, June 28, 2012
Aonde um passo pode levar
Apenas uma alma angélica era
Frágil e sem movimentos estava.
Sentado o tempo todo, ao calor
Da acácia amarela ficava.
A brancura em gesso crustrada,
Da dor apenas os gemidos...
A inocência desta forma partida,
De quem pouco mais que gente se dava.
Sem consciência da tamanha gravidade,
Cuja nobre pobreza exalava,
Ajudado de todos os lados, assim a fraternidade
Em nosso seio instalava-se.
Se australianos, franceses ou ingleses não importa
O diagnóstico vem e bate a porta.
A dureza para simples corações paternos
O amor aonde um passo pode levar.
As cãimbras das corridas de futebol,
Degraus fortes se formaram e em superação
Da tristeza em riste, movida por muita oração.
Apenas uma alma angélica era
Frágil e sem movimentos estava.
Sentado o tempo todo, ao calor
Da acácia amarela ficava.
A brancura em gesso crustrada,
Da dor apenas os gemidos...
A inocência desta forma partida,
De quem pouco mais que gente se dava.
Sem consciência da tamanha gravidade,
Cuja nobre pobreza exalava,
Ajudado de todos os lados, assim a fraternidade
Em nosso seio instalava-se.
Se australianos, franceses ou ingleses não importa
O diagnóstico vem e bate a porta.
A dureza para simples corações paternos
O amor aonde um passo pode levar.
As cãimbras das corridas de futebol,
Degraus fortes se formaram e em superação
Da tristeza em riste, movida por muita oração.
Beijos de Olhares
Estes teus beijos de olhares,
Os sorrisos incandescentes.
Descendo como larva queimando
O pensamento leve, o teu olhar ali...
A lembrar-me tua feição
Tuas passagens como flashes,
Trazendo alegria e lampejos
De intensidade, de movimento, de vontades.
Tua presença sempre feminina,
Sempre bonita e fugaz.
Como forma de te alcançar, devolvo
Beijos, em forma de olhares.
Estes teus beijos de olhares,
Os sorrisos incandescentes.
Descendo como larva queimando
O pensamento leve, o teu olhar ali...
A lembrar-me tua feição
Tuas passagens como flashes,
Trazendo alegria e lampejos
De intensidade, de movimento, de vontades.
Tua presença sempre feminina,
Sempre bonita e fugaz.
Como forma de te alcançar, devolvo
Beijos, em forma de olhares.
Estrada para teus olhos
Uma estrada para os teus olhos,
A passagem que me leva à tua alma.
Um brilho distorcido traz à mente sua imagem linda,
Materializada do sonho inconsciente de uma busca perfeita.
Te acho, como sempre esteve, cativa ao coração,
O teu sorriso ainda é o mesmo e a tua força,
Aumentou em mim e já não emito em baixa freqüência
O mesmo eco do amor de sempre.
Uma estrada para os teus olhos,
A passagem que me leva à tua alma.
Um brilho distorcido traz à mente sua imagem linda,
Materializada do sonho inconsciente de uma busca perfeita.
Te acho, como sempre esteve, cativa ao coração,
O teu sorriso ainda é o mesmo e a tua força,
Aumentou em mim e já não emito em baixa freqüência
O mesmo eco do amor de sempre.
Você não veio comer
O silêncio grita alto no horizonte
Tem, alguém aí?
Ouve apenas o eco de sua própria voz...
O vento gelado também não traz nada de novo.
Pareço engessado, sei lá... estúpido talvez
Em ter acreditado, ou até mesmo duvidado,
De que havia sentimento do lado de lá.
Que uma corrente de energia perpassava,
Nas ondas de minhas tempestades cerebrais
Não sei mais o que sinto ou o que sentir.
Tudo escureceu, nublou e choveu não sei...
E desde então não tive mais notícias suas.
A comida ficou esfriando e você não veio comer.
O silêncio grita alto no horizonte
Tem, alguém aí?
Ouve apenas o eco de sua própria voz...
O vento gelado também não traz nada de novo.
Pareço engessado, sei lá... estúpido talvez
Em ter acreditado, ou até mesmo duvidado,
De que havia sentimento do lado de lá.
Que uma corrente de energia perpassava,
Nas ondas de minhas tempestades cerebrais
Não sei mais o que sinto ou o que sentir.
Tudo escureceu, nublou e choveu não sei...
E desde então não tive mais notícias suas.
A comida ficou esfriando e você não veio comer.
Nos meus
Hoje a saudade dói profundo apertando o peito
Só que não dói direito e por isso dói sem cessar.
Queria um antídoto, que desse jeito
Desapertasse o peito e com isso eu pudesse ir, respirar...
Pelas veredas floridas, pelas palavras perdidas
Que no então cedido, até mesmo o tempo,
Se torna efêmero fazendo-me pensar.
Nos meus, que longe me esperam, nas lágrimas que levam
O meu contentar...
Hoje a saudade dói profundo apertando o peito
Só que não dói direito e por isso dói sem cessar.
Queria um antídoto, que desse jeito
Desapertasse o peito e com isso eu pudesse ir, respirar...
Pelas veredas floridas, pelas palavras perdidas
Que no então cedido, até mesmo o tempo,
Se torna efêmero fazendo-me pensar.
Nos meus, que longe me esperam, nas lágrimas que levam
O meu contentar...
Beijo de bem querer
Hoje eu quisera ter asas para alçar vôo
E buscar no alto o teu coração.
Também quisera ser um poeta famoso
Para que visses os versos que você me inspira.
Mas de tudo escolhi ser amor, para dentro de ti habitar,
Como se habita o regaço de uma alma que protege
A minha sensibilidade e minha fúria, tudo isso
Misturado e borbulhando dentro de mim.
Há tempos quis ser a brisa que te afaga o rosto
Acariciando-a levemente em forma de sonhos
Para que não despertes de seu onírico ninar
E com isso se perca sua pura essência
De anjo doce a dormir e desta forma eu perca a vontade
Em velar teu sono profundo e perder com isso a magia
Que de ti irradia me tomando por inteiro, fazendo-me
Ir ao teu encontro com um profundo beijo de bem querer.
Hoje eu quisera ter asas para alçar vôo
E buscar no alto o teu coração.
Também quisera ser um poeta famoso
Para que visses os versos que você me inspira.
Mas de tudo escolhi ser amor, para dentro de ti habitar,
Como se habita o regaço de uma alma que protege
A minha sensibilidade e minha fúria, tudo isso
Misturado e borbulhando dentro de mim.
Há tempos quis ser a brisa que te afaga o rosto
Acariciando-a levemente em forma de sonhos
Para que não despertes de seu onírico ninar
E com isso se perca sua pura essência
De anjo doce a dormir e desta forma eu perca a vontade
Em velar teu sono profundo e perder com isso a magia
Que de ti irradia me tomando por inteiro, fazendo-me
Ir ao teu encontro com um profundo beijo de bem querer.
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