Olho pela janela da minha alma,
E devoro tudo que os meus olhos alcançam.
Na volúpia por êxtase, inebriei-me de ti.
Nesse incontável desejo de tudo experimentar,
Absorvo cada cor, cada pele, cada essência
Para dentro de mim e tudo isso fica misturado.
Causando-me ânsia e desejo de mais e mais,
Mergulhar em cada partícula íntima e serenamente.
Sentir o pulsar de cada uma delas e assim,
Poder saciar essa vontade que aparenta mil vezes,
Maior que o próprio ser que a sente.
Nada tão esperado, mas, inconsciente em mim.
Uma criatura inacaba que busca sua outra parte.
Este blog é para todos os admiradores de bons poemas, boa música, literatura,artes,história,filosofia, teologia, astronomia, física, metafísica, ciências etc. Sejam todos benvindos. Welcome, Bien venidos!
Thursday, November 08, 2007
Tempestades amorais
Tempestades amorais
De raios psicodélicos
Em armações de guarda-chuvas
Girando a grande revolução
Que nunca vem, que nunca chega.
Ventos do moinho fantasma de Dom Quixote
Espalham quimeras execridas por toda parte.
A acidez do limão não é relevante mas
Devaneios à parte: sonho algo diferente!
Em meus sonhos os dragões têm
Braços e mãos, e soltam fogo pelos olhos.
Duros de vencer, exercem seu poderio
Sobre os mortais enjaulados em seus sonhos
E buscando tomar-lhes o tempo que têm
Destrói-lhes a família, os sorrisos e a esperança.
E os heróis, poucos hão, que terão a coragem
Necessária para levantar,
Sejam suas armas ou suas bandeiras.
De raios psicodélicos
Em armações de guarda-chuvas
Girando a grande revolução
Que nunca vem, que nunca chega.
Ventos do moinho fantasma de Dom Quixote
Espalham quimeras execridas por toda parte.
A acidez do limão não é relevante mas
Devaneios à parte: sonho algo diferente!
Em meus sonhos os dragões têm
Braços e mãos, e soltam fogo pelos olhos.
Duros de vencer, exercem seu poderio
Sobre os mortais enjaulados em seus sonhos
E buscando tomar-lhes o tempo que têm
Destrói-lhes a família, os sorrisos e a esperança.
E os heróis, poucos hão, que terão a coragem
Necessária para levantar,
Sejam suas armas ou suas bandeiras.
Wednesday, November 07, 2007
Linda menina
Você uma máquina de Clarices furiosas,
Reunidas e disparando tinta contra o papel,
Rebuscando as folhas opacas e finas,
Entrincheirando os inimigos verbais
Em seus quartéis-generais.
É bater continência ao nulo,
Bater com a cabeça no muro.
Sentir o entardecer chegar,
Degustar as soluções sociais,
Que nunca chegarão.
Ler você é ser um pouco Drácula,
É beber o sangue quente na veia a tilintar,
Sabendo que ali há puramente, vida!
Reunidas e disparando tinta contra o papel,
Rebuscando as folhas opacas e finas,
Entrincheirando os inimigos verbais
Em seus quartéis-generais.
É bater continência ao nulo,
Bater com a cabeça no muro.
Sentir o entardecer chegar,
Degustar as soluções sociais,
Que nunca chegarão.
Ler você é ser um pouco Drácula,
É beber o sangue quente na veia a tilintar,
Sabendo que ali há puramente, vida!
Nossas dúvidas
Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que,
com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.
William Shakespeare
com freqüência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar.
William Shakespeare
Subscribe to:
Posts (Atom)