Você uma máquina de Clarices furiosas,
Reunidas e disparando tinta contra o papel,
Rebuscando as folhas opacas e finas,
Entrincheirando os inimigos verbais
Em seus quartéis-generais.
É bater continência ao nulo,
Bater com a cabeça no muro.
Sentir o entardecer chegar,
Degustar as soluções sociais,
Que nunca chegarão.
Ler você é ser um pouco Drácula,
É beber o sangue quente na veia a tilintar,
Sabendo que ali há puramente, vida!
1 comment:
AMO VC!!
O seu entra no meu livro. Mando em breve, estou terminando as "homenagens." Vou mandar procê!
Beijo!
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