Que louco acorda de madrugada,
Para tecer palavras num papel
Tão opaco quanto a cor do tempo?
E palavras, como que cuspidas
Em idéias e possibilidades infindas,
Cujo próprio autor nem mesmo concorda...
Loucura essa dessa mente atribulada,
Que esquadrinha sistematiicamente seu
Ócio notívago, como forma de se cansar
Para depois dormir o sono दंतेस्को
No frescor gélido desta manhã.
O poeta, sim o poeta Este que quer
Sua boemia noturna estampada
Em capa de blog,
Ou nos neons que aturdem-no
Pelo mandado da mente:
ESCREVA!
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