As agulhas que tocam o vinil da minha vida gastaram-se.
O laser que lê o cd dos meus sentimentos pifou.
As fitas magnéticas onde estão contidas as minhas alegrias,
se perderam para sempre, no vago do infinito.
Deixando o meu três em um defeituoso e esquecido no tempo.
Minha memória cibernética registra conteúdos estranhos
à minha memória ram.
Que esvai-se em sentimentos complicados
e cheios de intensa velocidade.
A vida deixou de ser explêndida e passou a ser
Metamorfose em cabos ópticos encarcerados em meu cérebro,
Ou em meu disco rígido?
Nossa, que registro esquisito.
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