Teus olhos me revelam, paisagens silvestres
Em relvas de alegria, com sicômoros
Dolorosos a barrar o vento e a
Estilhaçar os fragmentos de mato fresco em seu langor.
Teus olhos são viagem infindável, cuja discrição
Se faz em verde presença de ilusão,
Cuja verdade se mostra esplendorosa
Em sorrisos de pedras preciosas, de imensurável valor.
Teus olhos corpo que não mostra sua forma física,
Pois a alma já lhe transcendeu com harmonia
Em beleza Infinita mui superior.
Teus olhos de inefável encanto que a
Doçura e simplicidade foi embalada em papel de presente,
Tecido pela natureza, em quem tem sua dinvindade inquestionável.
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