Thursday, January 18, 2007

Anjo de luz

Sinto minha alma querer expandir-se
Como num onírico poema dantesco,
Esvoaçar-se e a se empregnar de luz.
É estranho, porque enxergo na escuridão.
Vou seguindo e os olhares
Se carregam de expressões.
Nas veredas pontos exatos de luz e trevas
Se misturam a cantos angélicos e gemidos
De velhas guerras intermináveis.
Sinto paz e minha alma irradia mais luz.
Fico contente, porque cresce o meu resplendor.
Que nada – diz uma voz de trovão que
Reboa por todo o universo.
- É que por trás de ti, caminha o meu Filho Jesus!

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